A influência falconética na volta do meu regresso

“A coisa tá meia esquisita, doravante ela poderá melhorar se caso for” – Pensava isso o tempo todo naquele tempo, mesmo sabendo que é uma frase altamente maluca. Está na minha essência… Já havia passado meses desde que eu tinha gastado minha ficha de retirante e estava morando na capital paulista em busca de uma […]

A Saga do Porco Dourado

Estava deitado na cama, provavelmente sob o efeito de medicações, com algumas rebarbas de papel que sobraram de quando eu desenhei minha graphic novel “A Banda Desenhada” e um lápis 6B. Queria dar seguimento às tirinhas do meu Instagram, mas achava que a “Quarentênia” estava esgotada e não tinha inspiração para uma nova “Athayrinha“. Peguei […]

Reações Químicas na Internet

Em “Doidinha do Sul”, contei como cheguei ao traço cartunesco que ilustra esse site e também dá vida às minha tiras. Agora, vou explicar como essas tiras, assim como na química, reagiram ao composto chamado internet e se resolveram num produto novo.  Minha publicação é concentrada nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram, mas muito […]

Atividade Solitária

Eu não sei quando isso começou, só sei que começou e talvez não tenha fim: Sou uma pessoa obcecada por tênias. É uma coisa da infância, isso é certo. Talvez um livro de ciências, talvez uma vida em posto de enfermagem (meus pais são médicos), sei lá. Fato é que aconteceu. Aos 7 anos, eu […]

Doidinha do Sul

Lá pelo terceiro ou quarto capítulo da graphic novel sem nome, chamada até agora de “do zero ao mais ou menos”, eu estava meio puto. O “presidente” da nação havia ido à televisão pública fazer um pronunciamento ridículo sobre a pandemia do coronavirus, meus pais estavam no grupo de risco e só tinha meio vidro […]

“Descubra o seu flau”

Uma vez nomeada provisoriamente de “do zero ao mais ou menos” e definidos os aspectos técnicos da minha graphic novel de quarentena, comecei a trabalhar. A primeira grande influência exercida sobre a história foi a convocatória para a “Revista Pé de Cabra“, que aceitava narrativas de até 6 páginas, em preto e branco e no […]

“Sequestrasse o panóptico, Athayde”

“Sequestrasse o panóptico, Athayde” foi o que disse Lula, meu orientador do mestrado, depois de ouvir o relato de uma viagem de ácido acadêmico que tive ao consumir uns  Michéis Foucaults e uns Jorges Larossas meio incessantemente. As obras foram Vigiar e Punir, do careca, e Tremores, do Larossa, que confesso não saber se é […]

Introdução à introdução

Olha, eu não queria ter que estar escrevendo isso. Eu queria palcos, guitarras, namoradas virtuais e poder me drogar sem ficar ressacado. Bom, a música é um ramo difícil. Foram anos de investimentos em equipamentos de áudio, cursos, bandas, estúdios e instrumentos até que me tornei, enfim… Quadrinista. Tudo bem, porque na realidade eu amo […]